Representação dos Sete Pecados Capitais por Bosch.
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Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano.
O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristeza), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação.
A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.
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Segundo Evágrio do Ponto
De acordo com o livro Sacred Origins of Profound Things (Origens Sagradas de Coisas Profundas), de Charles Panati, a teóloga e monge grego Beatrice G. e Fernando T. (345 – 399) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (ou gravidade):
Gula
Avareza
Luxúria (ligado à Vaidade)
Ira
Melancolia
Acídia (ou Preguiça Espiritual)
Orgulho
Para do Ponto os pecados tornavam-se piores à medida que tornassem a pessoa mais egocêntrica, com o orgulho ou soberba sendo o supra-sumo dessa fixação do ser humano em relação a si mesmo.
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Evágrio do Ponto, à esquerda
Quem era Evágrio do Ponto?
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Evágrio do Ponto (ou Evágrio Pôntico, em grego Euagrios Pontikos; c. 346 no Ponto - 399/400 no Egipto) foi um escritor, asceta e monge cristão.
Evágrio dirigiu-se ao Egipto, a «Pátria dos Monges», a fim de ver a experiência desses homens no deserto, e acabou por se juntar a uma comunidade monástica do Baixo Egipto. Seguidor das doutrinas de Orígenes, foi por diversas vezes condenado – de facto, Evágrio teve importante papel na difusão do Origenismo entre os monges do deserto egípcio, tendo-se tornado líder de uma corrente monástica origenista.
Apesar disso, Evágrio trouxe um aspecto positivo para a Igreja.
Da sua vivência com os monges, traçou as principais doenças espirituais que os afligiam – os oito males do corpo; esta doutrina foi conhecida de João Cassiano, que a divulgou pelo Oriente; mais tarde, o Papa Gregório Magno também ouviu falar nela, e adaptou-a para o Ocidente como os sete pecados capitais e reduzindo de 8 para 7 – a saber a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça (à qual Evágrio chamara de acídia e tristeza).
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Papa Gregório I, OSB
Segundo Papa Gregório I
No final do século VI o Papa Gregório I reduziu a lista a sete itens, juntando "vaidade" e "orgulho" (ou "soberba") e trocando "acídia" e "melancolia" por "inveja". Para fazer sua própria hierarquia, o pontífice colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor:
Orgulho;
Inveja;
Ira;
Indolência;
Avareza;
Gula;
Luxúria;
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Quem era Papa Gregório I?
São Gregório I, OSB (ca. 540 — 12 de Março de 604) foi Papa de 3 de Setembro de 590 até a data da sua morte. Era monge beneditino. É um Doutor da Igreja e um Padre latino.
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Vida e obras
Gregório nasceu em Roma numa família da aristocracia tradicional romana, filho de Gordiaus e de Santa Sílvia.
Chegou a perseguir uma carreira política que o levou ao cargo de prefeito da cidade. Em cerca de 575, Gregório ingressa num mosteiro e assume a vida religiosa por influência dos escritos e personalidade de São Bento.
Converteu sua casa no monte Célio no mosteiro de Santo André e fundou seis outros nas terras de sua família, na Sicília.
Foi também apocrisiário em Constantinopla.
Enquanto papa, Gregório foi o responsável pelo envio dos primeiros missionários para converter os anglo-saxões nas Ilhas Britânicas (tendo enviado para lá um grupo de quarenta monges beneditinos, liderados por Agostinho de Cantuária, que seria o primeiro bispo de Cantuária).
É ainda responsável pela divulgação do tipo de música que é hoje em dia conhecido como canto gregoriano. Deixou extensa obra escrita, incluindo sermões e comentários sobre a Bíblia, como o livro Moralia, que comenta o livro de Jó, e volumes de correspondência.
Também foi responsável pela compilação dos sete pecados capitais - a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça - adaptando para o Ocidente a partir das oito tentações descritas pelo monge Euagrios Pontikos dois séculos antes.
A par do Papa Leão I, foi chamado pelo povo de Magno, sendo celebrado como santo pela Igreja Católica.
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Segundo São Tomás de Aquino
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Mais tarde, outros teólogos, entre eles, Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos pecados e fizeram mais uma lista. No século XVII, a igreja substituiu "melancolia" – considerado um pecado demasiado vago – por "preguiça".
Assim, atualmente aceita-se a seguinte lista dos sete pecados capitais:
Vaidade;
Inveja;
Ira;
Preguiça;
Avareza;
Gula;
Luxúria;
Os pecados são diretamente opostos às Sete Virtudes, que pregam o exato oposto dos Sete Pecados capitais inclusive servindo como salvação aos pecadores.
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Quem era Tomás de Aquino?
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São Tomás de Aquino OP (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março 1274) foi um padre dominicano, teólogo, distinto expoente da escolástica, proclamado santo e cognominado Doctor Communis ou Doctor Angelicus pela Igreja Católica.
Tomás nasceu em Aquino por volta de 1225, de acordo com alguns autores no castelo do pai Conde Landulf de Aquino, localizado em Roccasecca, no mesmo Condado de Aquino (Reino da Sicília, no atual Lácio).
Por meio de sua mãe, a condessa Teodora de Theate, Tomás era ligado à dinastia Hohenstaufen do Sacro Império Romano-Germânico.
O irmão de Landulf, Sinibald, era abade da original abadia beneditina em Monte Cassino.
Enquanto os demais filhos da família seguiram uma carreira militar, a família pretendida que Tomás seguisse seu tio na abadia; isto teria sido um caminho normal para a carreira do filho mais novo de uma família da nobreza sulista italiana.
Aos cinco anos, Tomás começou sua instrução inicial em Monte Cassino, mas depois que o conflito militar que ocorreu entre o imperador Frederico II e o papa Gregório IX na abadia no início de 1239, Landulf e Teodora matricularam Tomás na studium generale (universidade) criada recentemente por Frederico II em Nápoles.
Foi lá que Thomas provavelmente foi introduzido nas obras de Aristóteles, Averróis e Maimônides, todos que influenciariam sua filosofia teológica.
Foi igualmente durante seus estudos em Nápoles que Tomás sofreu a influência de João de São Juliano, um pregador dominicano em Nápoles que fazia parte do esforço ativo intentado pela ordem dominicana para recrutar seguidores devotos.
Nesta época seu professor de aritmética, geometria, astronomia e música era Pedro de Ibérnia.
Aos 19 anos, contra a vontade da família, entrou na ordem fundada por Domingos de Gusmão.
Estudou filosofia em Nápoles e depois em Paris, onde se dedicou ao ensino e ao estudo de questões filosóficas e teológicas.
Estudou teologia em Colônia e em Paris se tornou discípulo de Santo Alberto Magno que o "descobriu" e se impressionou com a sua inteligência.
Por este tempo foi apelidado de "boi mudo". Dele disse Santo Alberto Magno:
"Quando este boi mugir, o mundo inteiro ouvirá o seu mugido."
Foi mestre na Universidade de Paris no reinado de Luís IX de França. Morreu, com 49 anos, na Abadia de Fossanova, quando se dirigia para Lião a fim de participar do Concílio de Lião, a pedido do Papa.
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Filosofia
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Seu maior mérito foi a síntese do cristianismo com a visão aristotélica do mundo, introduzindo o aristotelismo, sendo redescoberto na Idade Média, na Escolástica anterior, compaginou um e outro, de forma a obter uma sólida base filosófica para a teologia e retificando o materialismo de Aristóteles.
Em suas duas summae, sistematizou o conhecimento teológico e filosófico de sua época: a Summa theologiae e a Summa contra gentiles.
A partir dele, a Igreja tem uma Teologia (fundada na revelação) e uma Filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem.
Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão.
Explica que toda a criação é boa, tudo o que existe é bom, por participar do ser de Deus, o mal é a ausência de uma perfeição devida e a essência do mal é a privação ou ausência do bem.
Além da sua Teologia e da Filosofia, desenvolveu também uma teoria do conhecimento e uma Antropologia, deixou também escrito conselhos políticos: Do governo do Príncipe, ao rei de Chipre, que se contrapõe, do ponto de vista da ética, ao O Príncipe, de Nicolau Maquiavel.
Com o uso da razão é possível demonstrar a existência de Deus, para isto propõe as 5 vias de demonstração:
Primeira via
Primeiro motor imóvel: tudo o que se move é movido por alguém, é impossível uma cadeia infinita de motores provocando o movimento dos movidos, pois do contrário nunca se chegaria ao movimento presente, logo há que ter um primeiro motor que deu início ao movimento existente e que por ninguém foi movido.
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Segunda via
Causa primeira: decorre da relação "causa-e-efeito" que se observa nas coisas criadas.
É necessário que haja uma causa primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria uma outra numa sequência infinita.
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Terceira via
Ser necessário: existem seres que podem ser ou não ser (contingentes), mas nem todos os seres podem ser desnecessários se não o mundo não existiria, logo é preciso que haja um ser que fundamente a existência dos seres contingentes e que não tenha a sua existência fundada em nenhum outro ser.
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Quarta via
Ser perfeito: verifica-se que há graus de perfeição nos seres, uns são mais perfeitos que outros, qualquer graduação pressupõe um parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão máximo de perfeição e que é a causa da perfeição dos demais seres.
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Quinta via
Inteligência ordenadora: existe uma ordem no universo que é facilmente verificada, ora toda ordem é fruto de uma inteligência, não se chega à ordem pelo acaso e nem pelo caos, logo há um ser inteligente que dispôs o universo na forma ordenada
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A verdade
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"A verdade é definida como a conformidade da coisa com a inteligência".
Tomás de Aquino concluiu que a descoberta da verdade ia além do que é visível. Antigos filósofos acreditavam que era verdade somente o que poderia ser visto.
Aquino já questiona que a verdade era todas as coisas porque todas são reais, visíveis ou invisíveis, exemplificando: uma pedra que está no fundo do oceano não deixa de ser uma pedra real e verdadeira só porque não pode ser vista.
Aquino concorda e aprimora Agostinho de Hipona quando diz que "A verdade é o meio pelo qual se manifesta aquilo que é". A verdade está nas coisas e no intelecto e ambas convergem junto com o ser.
O "não-ser" não pode ser verdade até o intelecto o tornar conhecida, ou seja, isso é apreendido através da razão.
Aquino chega a conclusão que só se pode conhecer a verdade se você conhece o que é o ser.
A verdade é uma virtude como diz Aristóteles, porém o bem é posterior a verdade.
Isso porque a verdade está mais próximo do ser, mais intimamente e o que o sujeito ser do bem depende do intelecto, "racionalmente a verdade é anterior".
Exemplificando: o intelecto apreende o ser em si; depois, a definição do ser, por último a apetência do ser. Ou seja, primeiramente a noção do ser; depois, a construção da verdade, por fim, o bem.
Sobre a eternidade da verdade ele, Tomás, discorda em partes com Agostinho.
Para Agostinho a verdade é definitiva. Imutável.
Já para Aquino, a verdade é a consequência de fatos causados no passado.
Então na supressão desses fatos à verdade deixa de existir.
O exemplo que Tomás de Aquino traz é o seguinte: A frase "Sócrates está sentado" é a verdade.
Seja por uma matéria, uma observação ou analise, mas ele está sentado.
Ao se levantar, ficando de pé, ele deixa de estar sentado.
Alterando a verdade para a segunda opção, mudando a primeira.
Contudo, ambos concordam que na verdade divina a verdade por não ter sido criada, já que Deus sempre existiu, não pode ser desfeita no passado e então é imutável.
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Segundo Tomás de Aquino, a ética consiste em agir de acordo com a natureza racional.
Todo o homem é dotado de livre-arbítrio, orientado pela consciência e tem uma capacidade inata de captar, intuitivamente, os ditames da ordem moral.
O primeiro postulado da ordem moral é: faz o bem e evita o mal.
Há uma Lei Divina, revelada por Deus aos homens, que consiste nos Dez Mandamentos.
Há uma Lei Eterna, que é o plano racional de Deus que ordena todo o universo e uma Lei Natural, que é conceituada como a participação da Lei Eterna na criatura racional, ou seja, aquilo que o homem é levado a fazer pela sua natureza racional.
A Lei Positiva é a lei feita pelo homem, de modo a possibilitar uma vida em sociedade.
Esta subordina-se à Lei Natural, não podendo contrariá-la sob pena de se tornar uma lei injusta; não há a obrigação de obedecer à lei injusta (este é o fundamento objectivo e racional da verdadeira objecção de consciência).
A Justiça consiste na disposição constante da vontade em dar a cada um o que é seu - suum cuique tribuere - e classifica-se como comutativa, distributiva e legal, conforme se faça entre iguais, do soberano para os súbditos e destes para com aquele, respectivamente.
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Ética de Tomás de Aquino
Pensamento
Partindo de um conceito aristotélico, Aquino desenvolveu uma concepção hilemórfica do ser humano, definindo o ser humano como uma unidade formada por dois elementos distintos: a matéria primeira (potencialidade) e a forma substancial (o princípio realizador).
Esses dois princípios se unem na realidade do corpo e da alma no ser humano.
Ninguém pode existir na ausência desses dois elementos.
A concepção hilemórfica é coerente com a crença segundo a qual Jesus Cristo, como salvador de toda a humanidade, é ao mesmo tempo plenamente humano e plenamente divino.
Seu poder salvador está diretamente relacionado com a unidade, no homem ou na mulher, do corpo e da alma.
Para Aquino, o conceito hilemórfico do homem implica a hominização posterior, que ele professava firmemente.
Uma vez que corpo e alma se unem para formar um ser humano, não pode existir alma humana em corpo que ainda não é plenamente humano.
O feto em desenvolvimento não tem a forma substancial da pessoa humana.
Tomás de Aquino aceitou a ideia aristotélica de que primeiro o feto é dotado de uma alma vegetativa, depois, de uma alma animal, em seguida, quando o corpo já se desenvolveu, de uma alma racional.
Cada uma dessas "almas" é integrada à alma que a sucede até que ocorra, enfim, a união definitiva alma-corpo.
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Comparação com os demônios
.Em 1589, Peter Binsfeld comparou cada um dos pecados capitais com seus respectivos demônios, seguindo os significados mais usados.
De acordo com Binsfeld's Classification of Demons, esta comparação segue o esquema:
Asmodeus - Luxúria
Belzebu - Gula
Mammon - Ganância
Belphegor - Preguiça
Azazel - Ira
Leviatã - Inveja
Lúcifer - Orgulho
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Quem era Peter Binsferld?
Peter Binsfeld (também chamado de Peter Binsfield, lat. Petrus Binsfeldius), foi um demonologista, teólogo e padre jesuíta Medieval. Viveu em Trier, na Alemanha, e ali morrera da peste em 1598.
Ele estava envolvido nas caças às bruxas do tempo e escreveu "A Confissão de Warlocks e bruxas", que discutiu as confissões de supostas bruxas, e argumentou que a tortura não afetou a veracidade das confissões.
Em 1589, Peter Binsfeld comparou cada um dos sete pecados capitais com um demônio.
Ele também teorizou que outros demônios poderiam invocar o pecado.
Por exemplo, Lilith e sua prole, o incubus e sucubus, invocam a luxúria.
O sucubus dorme com os homens, a fim de impregnar a si mesmo, para que possa suportar mais demônios. O incubus dormeria com mulheres para levá-las a pecar.
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Televisão
A novela da Rede Globo, Sete Pecados, tinha como tema a obra A Divina Comédia, de Dante Alighieri, numa versão modernizada.
Na novela, a personagem Beatriz, interpretada por Priscila Fantin, precisava fazer com que Dante (Reynaldo Gianecchini) cometesse os sete pecados para conseguir seu amor.
Na série de televisão Supernatural, da Warner Bros., mais precisamente no episódio 3.01 (primeiro da terceira temporada), os irmãos Dean Winchester (Jensen Ackles) e Sam Winchester (Jared Padalecki) precisam enfrentar os demônios que escaparam do inferno, e os primeiros que eles enfrentam são os sete pecados.
O canal "The History Channel", possui uma série que comenta exclusivamente sobre o assunto.
Chamada "Sete Pecados Capitais", cada episódio retrata um pecado e suas características.
Na Animação Fullmetal Alchemist, Edward Elric e Alphonse Elric entram em combate com seres artificiais, denominados Homúnculos, em que cada um deles levava o nome dos sete pecados capitais, segundo Peter Binsfeld
Outra Animação que recebe o nome de três Pecados Capitais é o Katekyo Hitman Reborn, que contém Belphegor (Preguiça), Leviathan (Inveja) e Viper que prefere ser chamado de Mammon por só se interessar por dinheiro.
Em Umineko no Naku koro ni, a bruxa Beatrice controla sete servas cujas levam os nomes dos sete demônios representantes dos pecados. Estas servas são chamadas de "Estacas do Purgatório" e assassinam os herdeiros da fortuna da família Ushiromiya.*
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Bem essa foi a primeira parte de nosso estudo sobre os sete pecados capitais,no qual nos traz grandes reflexões,mas lembre-se que esse é um estudo,cabe a cada um formar suas próprias opiniões.
Por isso temos o livre-arbirtrio para nosso pensar e agir.
Espero que vocês tenham gostado da primeira parte.
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"Do mesmo modo que o campo, por mais fértil que seja, sem cultivo não pode dar frutos, assim é o espírito sem estudo."
(Cícero)
Fonte de pesquisa:
Bem, nestes pecados onde se encaixa o de pedofilia, principalmente os praticados pelos padres?
ResponderExcluirOlá minha querida amiga Claudia!!!
ResponderExcluirPois é minha querida amiga, são tantos os pecados que cometemos que fica até difícil de classificá-los corretamente. O pecado é inerente ao ser humano, principalmente os pecados capitais, cometemo-os mesmo sem perceber. Somos seres imperfeitos, portanto pecadores... nosso ego não nos permite viver uma vida em humildade e perfeição, ele é de difícil controle e tem que ser policiado constantemente para que tenhamos uma vida espiritual mais perto de Deus, uma vida mais digna e em harmonia espiritual. Com o tempo vamos aprendendo e adquirindo sabedoria para poder entender e controlar melhor esses tipos de pecados. Que Deus nos auxilie em nosso caminho para que tenhamos uma vida mais reta, digna e em harmonia com nossos irmãos.
Parabéns pela excelente postagem, adorei minha amiga!!!
Beijos em seu coração, muita paz e luz em seu caminho!!!